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Na tarde de ontem o presidente do Legislativo, vereador José Mendonça recebeu em sua sala o aluno da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Diego Donizete Ciriaco Pereira, para parabenizá-lo pela conquista de três medalhas nos Jogos Regionais a realizado no mês passado, em Araraquara.

Ele fez questão de mostrar as três medalhas para o presidente da Câmara e para o diretor administrativo, Amir Salomão Saud e o contador-assessor João José Assis Leite. “Temos que parabenizar o Diego por mais esta conquista e desejar a ele que continue sendo esta pessoa maravilhosa e querida por todos aqui na Câmara Municipal”, disse Mendonça.

Diego que é portador de necessidades especiais competiu em provas de atletismo e também em jogos de futebol. Para os demais funcionários da Câmara, também foi um momento de parabenizar e enaltecer toda a sua dedicação em mais esta competição que participou.

Ao final do encontro com o presidente da Câmara, Diego recebeu palavras de incentivo e como presente um boné que foi entregue em mãos pelo vereador José Mendonça. “Continue sempre assim Diego, um bom garoto amigo de todos e que valoriza seus familiares”, disse Mendonça.

A Câmara Municipal está em recesso parlamentar do mês de julho, cumprindo determinação constando Regimento Interno.

Neste período de 30 dias não são realizadas sessões ordinárias, apenas extraordinárias quando convocadas pelo presidente da Casa de Leis.

Mas, neste mês de julho, mantendo a postura dinâmica dos trabalhos do Parlamento Guairense, já foram realizadas audiência pública e uma sessão extraordinária para votação do projeto do Poder Executivo que solicitava autorização para doar imóvel do município para a empresa Tomilho Alimentos Ltda.

O presidente da Câmara, José Mendonça, como acontece desde o início do seu mandato, cumpre expediente todos os dias no Legislativo. “Estamos aqui para trabalhar pela nossa comunidade, independente se estamos em recesso ou não”, destacou o edil.

Mesmo durante o recesso parlamentar é comum encontrarmos vereadores despachando em seus gabinetes. “Somos funcionários da população e temos que corresponder as expectativas de cada cidadão”, destacou o vereador João Barbosa.

Esta postura  oito vereadores sempre é elogiada pelo presidente da Câmara Municipal que orgulha-se em dizer que esta é melhor gestão legislativa que já trabalhou.

A primeira sessão ordinária da Câmara Municipal acontece no dia 4 de agosto, as 20 horas. Antes desta data não está descartada a possibilidade de realizar uma segunda sessão extraordinária.

Mesmo não tendo um documento oficial sobre as intenções da empresa, o presidente da Casa de Leis resolveu realizar hoje, as 18 horas, uma reunião com o grupo de produtores e estendeu convite a demais interessados.

Segundo o presidente, a Câmara Municipal é a casa da população. “Sempre que for necessário receberemos a população para discutir assuntos de interesse coletivo”, destacou Mendonça.

Na expectativa, o vereador José Mendonça afirma que “A população de Guaíra pode ficar tranqüila, pois assim que o Projeto de Lei estiver na Câmara Municipal será feito uma audiência publica para que possam manifestar-se e os vereadores farão aquilo que o povo de Guaíra desejar. No momento a bola está com a prefeitura municipal e a Predilecta, assim que ela for passada para a Câmara Municipal, os vereadores tomarão as providências imediatas”

O Vereador José Mendonça, Presidente da Câmara Municipal, está preocupado com o andamento do processo de concessão de área para instalação da Predilecta em nosso Município.

Na semana passada uma caravana composta de vereadores, Prefeito, Vice-Prefeito, empresários do setor agrícola, comercial e industrial, fizeram uma visita à empresa Predilecta na cidade de Matão para ver as suas instalações e funcionamento, tendo, de uma forma geral, os visitantes tido uma impressão muito boa da empresa.

Na mesma semana, a Câmara Municipal de Guaíra, através de seus assessores encaminharam à diretoria da Predilecta, uma relação dos documentos necessários para que a mesma possa ter os benefícios da concessão da área e instalar-se em Guaíra.

De acordo com o Prefeito Municipal e vereadores que estiveram na cidade de Matão visitando a Predilecta, até o dia 16 de junho, terça-feira, a mesma estaria encaminhando uma carta de intenção à Prefeitura Municipal, definindo quais a suas necessidades para instalar-se em nosso Município.

Até ontem, as 15 horas, em contato com a Prefeitura Municipal, fomos informados que a empresa ainda não havia encaminhado a carta de intenções, o que nos preocupa muito, pois, de posse da mesma, há a necessidade de se levantar os custos da área, do prédio e de outras benfeitorias que porventura possam ser objeto de concessão.

O Presidente da Câmara Municipal, vereador José Mendonça e os demais vereadores que integram o Legislativo Municipal disseram ser favoráveis à instalação da predilecta em Guaíra.

Para que a concessão da área e as benfeitorias sejam levadas a efeito é necessário que tudo esteja dentro da legalidade e sem sabermos o que a empresa realmente quer, não é possível fazer nada. “O que nos preocupa é que a falta de informações da empresa e a conseqüente ação por parte da Prefeitura Municipal possa prejudicar a vinda da predilecta para Guaíra“, disse o presidente do Legislativo. “Se houver demora a empresa pode ter outro destino e infelizmente a Câmara não pode fazer nada sem a intervenção da Prefeitura Municipal”, destacou Mendonça.

Chegando a carta de intenção, a Prefeitura Municipal poderá já levantar os custos da área e das benfeitorias a serem feitas à empresa, fatores estes, que deverão acompanhar o projeto de lei a ser enviado ao Legislativo. Até agora na Câmara Municipal não existe nenhum documento que trata da Predilecta.

É necessário ainda que a Prefeitura Municipal verifique se na área citada como pretendida ( CEPAR ) não há nenhum impedimento, como restrição de escritura, convênio com o governo estadual ou federal em andamento, para que tudo possa ser viabilizado.

A Câmara Municipal está aguardando os procedimentos por parte da Predilecta e da Prefeitura Municipal. “A população de Guaíra pode ficar tranqüila, pois assim que o Projeto de Lei estiver na Câmara Municipal será feito uma audiência publica para que possam manifestar-se e os vereadores farão aquilo que o povo de Guaíra desejar. No momento a bola está com a prefeitura municipal e a Predilecta, assim que ela for passada para a Câmara Municipal, os vereadores tomarão as providências imediatas”, finalizou o presidente da Casa de Leis, José Mendonça.

Por indicação do vereador e presidente da Câmara Municipal, José Mendonça (PDT) foi aprovado por unanimidade o Título de Cidadão Guairense ao músico, escritor e ator Rolando Boldrin.

Boldrin residiu em Guaíra na sua infância e por várias vezes citou o município como sendo uma referência para a sua formação cultural. É autor da crônica “Guaíra, da primeira viola e da primeira lágrima” do seu primeiro disco.
A homenagem, segundo o presidente da Casa de Leis é justa, pois Rolando Boldrin sempre nutriu um carinho especial pela cidade. “O Rolando Boldrin é um ícone da nossa cultura brasileira e deve ser reverenciado”, frisou Mendonça.
Boldrin, ao tomar conhecimento da homenagem, enviou um E-mail para a Câmara Municipal, agradecendo o reconhecimento e relembrando: “Foi em Guaíra,  onde nadei pelado nos ribeirões, cacei passarinho, brinquei de pião, bolinhas de gude, e tive os primeiros contatos com a música através de auto-falantes (saudoso Lacativa) primeiros ponteios de viola”, relembrou ele.
Para o presidente da Câmara, é preciso homenagear os bons exemplos. “Temos que reverenciar bons exemplos como Rolando Boldrin que não esqueceu suas origens e é um exemplo para as futuras gerações”, frisou ele.
A data da entrega do Título de Cidadão Guairense deverá ser agendada pelo próprio homenageado que destacou: “Estudarei uma data oportuna para juntos comemorarmos a entrega do referido título. Abrace o pessoal da Câmara Municipal e transmita aos guairenses a minha alegria por fazer parte de todos  desta querida terra”.
Histórico
Rolando Boldrin nasceu em São Joaquim da Barra, SP, em 22 de Outubro de 1936, mas veio para Guaíra ainda criança. Aos sete anos, já tocava viola e, aos 12, formando com um irmão a dupla Boy e Formiga, fazia sucesso no rádio de sua cidade. Incentivado pelo pai, resolveu tentar a sorte em São Paulo SP, onde trabalhou como sapateiro, frentista, carregador e garçom, antes de se firmar como artista.
Estreou na carreira musical nos anos de 1960, participando de um disco da cantora Lurdinha Pereira, que logo se tornou sua esposa e produtora de seus discos. Foi pioneiro na realização de programas de televisão dedicados a musica brasileira autentica, de inspiração regional, diferenciada da musica sertaneja de consumo: Som Brasil (TV Globo), Empório Brasil (TV Bandeirantes) e Empório Brasileiro (SBT).
Seu repertório de canções caipiras reúne cateretês, toadas e modas, compondo cuidadosa seleção do que ha de melhor na musica brasileira de enfoque rural. Sua discografia: 0 cantado, 1974; Êta mundo, 1976; Longe de casa, 1978; Rio abaixo, 1979; Rolando Boldrin, 1979; Giro-o-Giro, 1980; Inventando moda, 1980; Caipira, 1981; Poemas do Som Brasil, 1982; Violeiro, 1982 (em dupla com Ranchinho, Cascatinha, Corumbá e outros); Empório Brasileiro, 1984; Clássicos do poema caipira, 1985; Resposta do Jeca Tatu, 1989; Terno de missa, 1989; Emp6rio Brasil, 1990; Perto de casa, 1991; Disco da moda, 1993.
Sintetizou a experiência profissional na realização de “teatros musicados”, espetáculos em que seu personagem se transforma em ator, cantador, poeta, interprete e contador de “causos”: Palavrão, show com a Banda de Pau e Corda (1974), Teatro de quintal (1975), Paia… assada (1987) e Brasil em preto e branco (1993 e 1994) foram consagrados pelo publico e pela critica. No radio, criou o programa Violas de Repente, apresentado na Rádio Jornal de São Paulo (1980 e 1981) e na Rádio Globo (1982). Destacou-se também no cinema, premiado pela APCA por sua participação no filme Doramundo (1978), de João Batista de Andrade. CDs Disco da moda, 1993, RGE 3416012-2; Grandes sucessos de Rolando Boldrin, 1994, RGE 6019-2; Rolando Boldrin, 1994, Continental/Warner 9949030-2 (Coleção Som da Terra).

E-mail de Rolando Boldrin ao presidente José Mendonça

Prezado José Mendonça (Presidente)
Sinto-me honrado pela lembrança de meu nome para esta singela homenagem , outorgando-me o TÍTULO HONORÁRIO DE CIDADÃO  GUAIRENSE.
Você está certo quando escreve que residi em Guaíra e isto sempre me sensibilizou profundamente.
Fato imortalizado numa crônica -“GUAIRA DA PRIMEIRA LÁGRIMA, PRIMEIRA VIOLA”, do meu primeiro disco  de reminiscências (LP) “LONGE DE CASA”- dos anos 70- selo Chantecler (hoje WARNER)
Minha família, composta  do mecânico AMADEU (pai) de ALZIRA (mãe) e de mais 8 crianças “aportamos” nesta hospitaleira cidade nos anos de 1938 (eu tinha 02 aninhos)  e por aí ficamos até 1946, quando com mais 03 crianças (essas, agora Guairenses de nascença) retornamos á São Joaquim da Barra, que era onde eu havia nascido em 36.
A minha sensibilidade ao lembrar esse inesquecível tempo de 08 anos vividos em GUAIRA vem da importância dos meus primeiros sentidos de existência  no mundo
(daí a referida crônica).
Foi em Guaíra,  onde nadei pelado nos ribeirões, cacei passarinho, brinquei de pião, bolinhas de gude, e tive os primeiros contatos com a música através de auto-falantes (saudoso Lacativa) primeiros ponteios de viola. Enfim, os primeiros tempos de uma criança pobre que não conhecia calçados  nos pés, geladeira, fogão á gás e nem…rádio,  e era feliz, vivendo de forma amontoada, numa casinha situada atrás da Prefeitura (como no samba de Ataulfo: Eu era feliz e não sabia).
Pois bem, a lembrança de meu nome para o referido e honroso TÍTULO DE CIDADÃO  GUAIRENSE, através desta casa e de seus integrantes, numa votação que você relata (por unanimidade) só poderia  trazer de volta os meus eternos  sentimentos  de começo de VIDA.

Assim sendo, estudarei uma data oportuna para juntos comemorarmos a entrega do referido TÍTULO. Abrace o pessoal da Câmara Municipal e transmita aos Guairenses a minha alegria por fazer parte de TODOS  desta querida terra.

Atenciosamente,

ROLANDO BOLDRIN

ENTREVISTA

Rolando Boldrin cita Guaíra em suas entrevistas

Um “cantadô” e “contadô” de 69 anos, dos quais 46 dedicados à genuína cultura brasileira. Rolando Boldrin é daqueles entrevistados com quem se pode ficar horas proseando. Sétimo filho de uma família de 12 irmãos, nasceu em São Joaquim da Barra, próximo de Ribeirão Preto (SP).

Depois de viver oito anos na vizinha Guaíra, retornou à terra natal, de onde, no final da adolescência, pegou a estrada para tentar a “vida” na capital. Trabalhou de sapateiro, garçom e frentista; prestou o serviço militar e retornou à sua terra. Voltou a São Paulo, onde fez teste em várias rádios. Durante um ano e meio, trabalhou de graça; chegou a passar fome. Hoje, isso é passado, mas seus “causos” não. No rádio, na televisão (TV Cultura de São Paulo), sem acanhamento e com fôlego, vem tirando o Brasil da gaveta!

Quando foi seu primeiro contato com a música de raiz?
Rolando: Em Guaíra, perto de Barretos, havia (e há) muito peão de boiadeiro. Na época era uma cidade muito pequena, com boiadas no meio das ruas de terra. Eu tinha 7 anos, minha família não tinha rádio e as músicas que ouvia naquele tempo vinham do alto-falante, da pracinha, da porta do cinema – só havia um chamado Cine Teatro. Comecei a mexer com viola nessa época, porque toda cidadezinha do interior absorvia a música caipira tradicional, que eles hoje chamam de música de raiz. Eu acho uma bobagem falar música de raiz.

Como chamá-la então?
Rolando: Raiz foi uma denominação que encontraram para dizer que não é a sertaneja, com o que eu não concordo, porque toda música tem alguma raiz. O samba é uma raiz da nossa música; a moda de viola é uma música de raiz. Eu prefiro falar que é uma música autenticamente brasileira, cantada sem influências estrangeiras. Por mais que nós há muito anos soframos interferência.

Quem você ouvia?
Rolando: Naquela época, eram sucesso Noel Rosa, Carmem Miranda, Chico Alves, Orlando Silva, Vicente Celestino, Isaurinha Garcia, Irmãs Batista e Silvio Caldas. Nessa área da música popular brasileira, o que fazia sucesso no Rio de Janeiro se espalhava pelo País. As emissoras cariocas eram uma potência, como a Rádio Nacional, que ficou famosa por revelar grandes astros; a Tamoio, a Tupi. No Interior, essa informação musical chegava para o caipira via rádio e era repassada para os alto-falantes de circo e de parque de diversões.

Como se classifica a música caipira?
Rolando: Eu considero a música caipira também como música popular brasileira. Assimilavam esse lado caipira o Alvarenga e Ranchinho, Jararaca e Ratinho, Barreto e Barroso, Sebastião Arruda, um humorista do Rio de Janeiro que criou aquele tipo caipira antes do Mazzaropi. Um artista que talvez tenha motivado o Mazzaropi a criar o “Jeca”. O Noel Rosa tinha um grupo chamado Bando de Tangarás, que tocava música do norte misturada com música caipira paulista. Essa foi a minha formação musical, via alto-falante.

Quando surgiu a dupla Boy e Formiga?
Rolando: Foi em Guaíra e em São Joaquim, na volta. Era muito comum no Interior cantar música caipira em dupla. Na época faziam sucesso duplas como Alvarenga e Ranchinho, Raul Torres e João Pacífico. Eu já tinha dom para música e cantava sozinho, e o meu irmão aprendeu a fazer dueto. Peguei uma violinha básica de dez cordas e, junto com ele, formamos uma dupla bem rústica.

Durou muito tempo?
Rolando: Fizemos um programa de rádio aos domingos de manhã durante dois ou três anos. Eu tinha entre 11 e 12 anos e ele 14. O auditório do programa lotava, como hoje em meu programa. Mas o meu irmão, quando ficou mocinho, aos 16/17 anos, veio para São Paulo. E eu parti sozinho para outras coisas; sempre misturei muito a música. Eu gostava de Noel, de Cartola, de Alvarenga e Ranchinho.

O vereador José Mendonça, Presidente da Câmara Municipal, reuniu-se com o Prefeito José Carlos Augusto, na tarde da última segunda-feira, 8, para avaliar a situação e intenção da empresa Predilecta instalar-se  no município.

A pedido prefeito, o Presidente da Câmara determinou aos assessores do Legislativo que fizessem um estudo sobre a documentação necessária para formalização de um Projeto de Lei a ser encaminhado à Câmara para apreciação, tendo em vista que até o presente momento não há documento formalizando a intenção da empresa em instalar-se em Guaíra, apenas a intenção verbal entre os diretores da mesma e o Chefe do Executivo Municipal.

Durante a reunião realizada entre o Prefeito e o Presidente da Câmara, foi entregue ao Chefe do Executivo Municipal, uma relação dos documentos, feita pelos Assessores do Legislativo Municipal,  necessários para a formalização do Projeto de Lei e posteriormente a Concessão do Direito Real de Uso de uma área para a instalação da empresa.

A imprensa local, nos últimos dias publicou matérias sobre a instalação da Predilecta em Guaíra, onde houve afirmação do Chefe do Executivo de que já estava tudo certo para que a empresa viesse a instalar-se em nosso Município e que os vereadores deveriam deixar de lado qualquer influência político-partidária e aprovassem o projeto de lei que seria encaminhado à Câmara Municipal.

Agora sim, o Poder Legislativo e o Poder Executivo estão falando a mesma língua, o Prefeito com sua boa vontade reuniu-se com a Presidência da Câmara para chegar-se a um denominador comum sobre a documentação necessária para a concessão de área como direito real de uso para instalação de empresa em Guaíra, já que até o presente momento nada havia sido feito neste sentido.

A entrega ao Prefeito da relação de documentos necessários para a Concessão de área não significa que a Câmara Municipal está antecipando deliberação sobre o assunto, pois, vai depender das exigências da empresa, a decisão do Legislativo, autorizando ou não a concessão.

A proposta da empresa, que ainda não foi entregue formalmente ao Prefeito Municipal, será objeto de analise por parte do Executivo e do Legislativo para chegar-se a um denominador comum de interesses de ambas as partes e viabilizar a instalação da empresa, sem que o patrimônio público seja prejudicado.

Apesar de não ser função do Legislativo Municipal, o estudo prévio de documentos para formalização de projeto de lei de iniciativa do Executivo Municipal, nem a sua minuta, pois caberia à Prefeitura Municipal as providências para o encaminhamento do projeto de lei ao Legislativo, através de seus funcionários,  a presidência da Câmara agiu com bom senso, disponibilizando seus profissionais para assessoria neste sentido, pois, com certeza, os 9 vereadores de Guaíra estarão sempre dispostos a viabilizar ações para o desenvolvimento e crescimento de nosso Município.

O presidente da Casa de Leis,  espera que não existam mais especulações sobre o assunto. “Esperamos que não haja mais especulações sobre esse fato por parte de algumas pessoas, que deverão tomar conhecimento do andamento do processo de concessão, para depois fazerem juízo da situação”, frisou Mendonça.